Como sabemos, há no Brasil e em muitos outros países uma época que diz respeito à festa do adeus carne, do latim “carnis vale”. A essa festa dá-se o nome de Carnaval.
Marcada
pelos blocos carnavalescos nas ruas, marchinhas, frevos, sambas, grupos de afoxés
etc, é uma expressão cultural popular baseada nos dias de liberdade, durante os
quais, segundo o teólogo Leonardo Boff (www.brasildefato.com.br/node/11925) no
período que antecede a quaresma, durante a idade média as pessoas se permitiam
alguns exageros na alimentação e bebidas, além de usarem máscaras e fantasias,
quebrando o rigor das leis e regras estabelecidas pelos poderosos, criando
então um “caos”, que ainda hoje mostra aspectos interessantes tanto para a
antropologia como para a sociologia. Durante a quaresma os católicos devem
cumprir penitência e fazer jejuns, inclusive de carne. Por isso mesmo,
despedem-se da fartura e da gula com festas e abundância (adeus carne).
As
pessoas nessa época comemoram e brincam de várias maneiras. Muitas preferem ir
para encontros religiosos, tal como fazemos no Caravana do Amor, com o evento
Aprendizes de Jesus. Tais encontros, além de outros benefícios, servem para
emanar energias positivas para que os trabalhadores espirituais possam realizar
suas tarefas com maior facilidade.
Podemos
nos divertir, brincar, ser alegres, porém com responsabilidade e equilíbrio.
Lembremo-nos do que disse o Apóstolo Paulo de Tarso: “Seja do mundo, mas sem
pertencer ao mundo.”
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