2 de agosto de 2016

Pequenas Corrupções

“O jovem espírita não pode ser um a mais na multidão”[1]. Apesar de termos o nosso livre-arbítrio para optarmos por qual caminho seguir, devemos sempre avaliar se as decisões tomadas são certas e quais consequências poderão vir a partir de nossas escolhas. É sempre de extrema importância que sejamos firmes nos objetivos e ideais que escolhemos defender e seguir, ter personalidade, credibilidade e, no caso do cristão, não esmorecer jamais na senda do bem e do amor.

Cada um de nós tem deveres e obrigações diárias, sejam elas no emprego, no lar ou no ambiente religioso. E são essenciais a responsabilidade e a consciência de que somos sempre uma equipe.  Se um deixar de arcar com o seu dever, o objetivo final não será atingido da forma desejada.

Durante toda nossa passagem aqui na Terra, em todas as fases de nossa vida, estamos sujeitos a receber propostas e a nos depararmos com situações em que somos convocados a decidir entre o certo e o errado.  Devemos sempre estar atentos às pequenas corrupções ao nosso redor, àquelas que estão em nossa esfera de alcance. Temos como exemplo: furar fila, espalhar mentiras para nos beneficiar,  receber troco errado e fazer vista grossa, entre outros. Essas e muitas outras situações podem ocorrer conosco no cotidiano. O ideal é buscarmos ignorar desejos e vontades particulares para não nos corrompermos, não sermos injustos, seguindo  com nossas posturas e ideais e, principalmente, sendo bom exemplo para os outros.

Não é preciso crescer na vida passando por cima do nosso próximo, prejudicando o outro em  causa própria ou de determinado grupo. É através dessas escolhas que formamos nossa personalidade e nos apresentamos para o mundo. Como nossa mentora Irmã Amálya sempre nos diz, é sim possível se divertir sem se corromper, indo ao mundo sem pertencer a ele e procurando ser melhor dia após dia m exemplo para os outros.


[1] Verso da música Para o Jovem Espírita. Compositor: Eduardo Barreto




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