“O jovem espírita não
pode ser um a mais na multidão”[1].
Apesar de termos o nosso livre-arbítrio para optarmos por qual caminho seguir,
devemos sempre avaliar se as decisões tomadas são certas e quais consequências
poderão vir a partir de nossas escolhas. É sempre de extrema importância que
sejamos firmes nos objetivos e ideais que escolhemos defender e seguir, ter
personalidade, credibilidade e, no caso do cristão, não esmorecer jamais na
senda do bem e do amor.
Cada um de nós tem
deveres e obrigações diárias, sejam elas no emprego, no lar ou no ambiente
religioso. E são essenciais a responsabilidade e a consciência de que somos
sempre uma equipe. Se um deixar de arcar
com o seu dever, o objetivo final não será atingido da forma desejada.
Durante toda nossa
passagem aqui na Terra, em todas as fases de nossa vida, estamos sujeitos a
receber propostas e a nos depararmos com situações em que somos convocados a
decidir entre o certo e o errado.
Devemos sempre estar atentos às pequenas corrupções ao nosso redor, àquelas
que estão em nossa esfera de alcance. Temos como exemplo: furar fila, espalhar mentiras
para nos beneficiar, receber troco
errado e fazer vista grossa, entre outros. Essas e muitas outras situações
podem ocorrer conosco no cotidiano. O ideal é buscarmos ignorar desejos e
vontades particulares para não nos corrompermos, não sermos injustos, seguindo com nossas posturas e ideais e, principalmente,
sendo bom exemplo para os outros.
Não é preciso crescer
na vida passando por cima do nosso próximo, prejudicando o outro em causa própria ou de determinado grupo. É através dessas escolhas que formamos nossa
personalidade e nos apresentamos para o mundo. Como nossa mentora Irmã Amálya
sempre nos diz, é sim possível se divertir sem se corromper, indo ao mundo sem
pertencer a ele e procurando ser melhor dia após dia
m exemplo para os outros.
[1] Verso
da música Para o Jovem Espírita.
Compositor: Eduardo Barreto
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