31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!

Que venha 2012 resplandecente e que possamos
praticar o que há de melhor em cada um de nós!


NO FUTURO  

Quando o homem gravar na própria alma
Os parágrafos luminosos da Divina Lei,
O companheiro não repreenderá o companheiro,
O irmão não denunciará outro irmão.
O cárcere cerrará suas portas,
Os tribunais quedarão em silêncio.
Canhões serão convertidos em arados,
Homens de armas volverão à sementeira do solo.
O ódio será expulso do mundo,
As baionetas repousarão,
As máquinas não vomitarão chamas
para o incêndio e para a morte,
Mas cuidarão pacificamente do progresso planetário.
A justiça será ultrapassada pelo amor.
Os filhos da fé não somente serão justos,
Mas bons, profundamente bons.
A prece constituir-se-á de alegria e louvor
E as casas de oração estarão consagradas
ao trabalho sublime da fraternidade suprema.
A pregação da Lei
Viverá nos atos e pensamentos de todos,
Porque o Cordeiro de Deus
Terá transformado o coração de cada homem
Em tabernáculo de luz eterna,
Em que o seu Reino Divino
Resplandecerá para sempre.

Emmanuel do livro "Pão Nosso", 41, psicografado por Francisco Cândido Xavier, Ed. FEB.




24 de dezembro de 2011

Feliz Natal


Natal logo nos lembra presente, ceia, Papai Noel. Não esqueçamos do aniversariante do mês, o Mestre Jesus.

Elevemos, juntamente de nossa família, prece em gratidão pela vida. Rogando suas bençãos no trabalho de transformação da humanidade.

Um feliz Natal a você e sua família!...

9 de dezembro de 2011

XV Sinfonia de Corais

Vejam as três músicas apresentadas no encerramento da Sinfonia de Corais de 2011, nas quais os corais espíritas do Rio de Janeiro se uniram formando um imenso coral.

28 de novembro de 2011

Coral Vozes de Amálya

Apresentação do Coral Vozes de Amálya na XV Sinfonia de Corais, no Colégio Militar do Rio de Janeiro, no dia 20 de novembro. O coral se apresentou cantando três músicas: Tempo de Brilhar, Arte e Sangue, Suor e Lágrimas.


Aguarde, em breve novos vídeos da Sinfonia de Corais 2011.


24 de novembro de 2011

Coral Infantil Ana de Jesus

Confira os vídeos da primeira apresentação externa do Coral Infantil Ana de Jesus! Eles emocionaram e encantaram com a apresentação de três músicas: Alma Divina, Natureza Viva e Quando Eu Crescer!

A apresentação foi no dia 20 de novembro, durante a XV Sinfonia de Corais, no Colégio Militar do Rio de Janeiro.


Em breve, mais vídeos com outras apresentações! Não perca!

8 de novembro de 2011

15° Sinfonia de Corais - 2011



Venha prestigiar esse belo evento que reúne diversas Casas Espíritas do Estado do Rio de Janeiro através da música.

A Sinfonia de Corais será realizada no dia 20 de novembro, no COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO, que fica na Rua São Francisco Xavier, nº 267, na Tijuca.

O evento iniciará às 9h com diversas atrações e a apresentação dos corais será a partir das 14h. Veja o cronograma completo do evento e o cartaz clicando aqui.

Não conhece a Sinfonia de Corais? Assista o vídeo abaixo.




Veja outros vídeos das apresentações do ano passado clicando aqui.

19 de outubro de 2011

Projeto Cantoria

O G.E. Caravana do Amor Irmã Amálya irá prestigiar e recomenda a todos que apreciam boa música edificante.

12 de outubro de 2011

Mensagem da criança


Dizes que sou o futuro,
Não me desampares o presente.


Dizes que sou a esperança da paz,
Não me induzas à guerra.

Dizes que sou a promessa do bem,
não me conduzas ao mal.

Dizes que sou a luz dos teus olhos,
Não me abandones às trevas.

Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.

Não desejo tão só a festa de teu carinho,
Suplico-te amor com que me eduques.

Não te rogo apenas brinquedos,
Peço-te bons exemplos e boas palavras.

Não sou simples ornamento de teu caminho,
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.

Ensina-me o trabalho e a humildade,
o devotamento e o perdão.

Compadece-te de mim e orienta-me,
para o que seja bom e justo...

Corrige-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...
Ajuda-me hoje, para que amanhã eu não te faça chorar.

(Meimei / Psicografado por Chico Xavier)

9 de setembro de 2011

O Filme dos Espíritos

Nova produção cinematográfica espírita aposta nos ensinamentos postulados por Allan Kardec em seu primeiro livro: O Livro dos Espíritos. O filme narra a descoberta da Doutrina Espírita por um homem que se encontra à beira do suicídio após a perda de sua esposa. O conhecimento das verdades espirituais encontradas no livro serve como bálsamo e ajuda na transformação interior ao responder a muitas de suas angústias.

No elenco estão: Nelson Xavier, Ana Rosa, Ênio Gonçalves, Etty Fraser, Felipe Falanga e grande elenco.

Assista ao trailer:

26 de agosto de 2011

21 de agosto de 2011

O nitrogênio e a nossa evolução


O nitrogênio é um elemento químico essencial para a sobrevivência dos seres vivos em nosso planeta, porém, por mais que vivamos imersos nessa substância – o ar que respiramos é composto por 78% de nitrogênio –, somos incapazes de absorvê-lo através de nossas vias respiratórias. “Por enquanto, não permite o Senhor a criação de células nos organismos viventes do nosso mundo, que procedam à absorção espontânea desse elemento de importância primordial na manutenção das vidas como acontece ao oxigênio comum.” (Os Mensageiros, Cap. 42, p. 103). Além disso, alguns de seus compostos podem constituir sério risco à saúde do homem, dependendo do estágio de oxidação em que se encontram, como por exemplo: nitrogênio amoniacal, nitrogênio albuminoide, nitrito e nitrato.

“Somente as plantas, infatigáveis operárias do orbe, conseguem retirá-lo do solo, fixando-o para o entretenimento da vida noutros seres. Cada grão de trigo é uma bênção nitrogenada para sustento das criaturas, cada fruto da terra é uma bolsa de açúcar e albumina, repleta do nitrogênio indispensável ao equilíbrio orgânico dos seres vivos. [...] Se o homem conseguisse fixar dez gramas, aproximadamente, dos mil litros de nitrogênio que respira diariamente, a Crosta estaria transformada no paraíso verdadeiramente espiritual. Mas, se muito nos dá o Senhor, é razoável que exija a colaboração do nosso esforço na construção da nossa própria felicidade.” (Idem).

Como nos relata André Luiz, no trecho do livro Os Mensageiros, citado acima, as plantas são nossa principal fonte de nitrogênio, através de um processo de simbiose com algumas bactérias do solo, chamadas de rizóbios. Essas bactérias absorvem o nitrogênio diretamente do ar e fornecem parte dele às plantas, que, por sua vez, o transforma em compostos, gerando as proteínas e os ácidos nucleicos tão importantes para a saúde dos animais.

Ao analisarmos a natureza com seu ciclo perfeito, o comportamento rude dos homens, e os ensinamentos dos espíritos, percebemos o quanto ainda temos de evoluir. Segundo André Luiz, muitas das disputas travadas pelos homens são, mesmo que imperceptivelmente, pela busca do nitrogênio, transformada em “movimento de paixões desvairadas, ferindo e sendo ferido, ofendendo e sendo ofendido, escravizando e tomando-se cativo, segregado em densas trevas!” (Idem). Se a nossa sobrevivência depende dele, nosso corpo clama por ele, mas ainda não somos capazes de entender verdadeiramente que a melhor forma de obtê-lo é através do amor incondicional ao próximo. Para isso, é preciso deixar de lado o apego à matéria e nos elevar espiritualmente.

O dia em que os homens aprenderem a amar não mais existirá guerras, ganância, inveja, vaidade; graças à providência Divina, serão capazes de sorver a quantidade de nitrogênio necessária à manutenção de sua saúde, e as doenças figurarão apenas nas lendas e histórias contadas por seus ancestrais.

19 de julho de 2011

Palestra: Bullying

Neste sábado, às 17:30h., teremos uma palestra em nossa casa sobre bullying, tema muito recorrente na atualidade e de grande importância para a educação e o desenvolvimento de nossas crianças e jovens.

Palestrantes: Aline Tavares (estudante de psicologia) e Juciara Diniz (psicóloga).

Venham e tragam seus amigos.

Rua Ribeiro de Almeida, 29. Barreto, Niterói-RJ. (Atrás do colégio Macedo Soares)

6 de julho de 2011

O Espiritismo se os Espíritos – Parte 3

Por mais absurdo que nos pareça a ideia de espiritismo sem espíritos, muitos irmãos estão atuando nos dias atuais numa pseudo tentativa de defender a Doutrina Espírita e que no fundo deixam a vaidade falar mais alto do que a humildade e a caridade tão bem exemplificada pelo querido Chico Xavier. Percebe-se claramente um processo de elitização desagradável do espiritismo, na tentativa de transformá-lo num espiritismo burocrático, aristocrático, que parece desejoso de fazer parte somente dos grupos dos intelectuais e eruditos.

Essa situação nos faz lembrar do Capítulo XI - Sermão do Monte, do Livro Boa Nova de Humberto de Campos, psicografia de Chico Xavier em que Mateus inocentemente diz à um pequeno grupo de mendigos que eles em nada poderiam contribuir na instalação do Reino de Deus na Terra, situações que animou o Mestre Jesus a falar a inesquecíveis palavras no Sermão do Monte. 

É certo que as comunicações dos espíritos estão de acordo com a evolução espiritual de cada espírito, e conforme as capacidades mediúnicas poderão ser boas em seu fundamento e na forma, ser boa no fundamento e ruim na forma, ser ruim no fundamento com belas e comoventes palavras, ou ser ruim no fundamento e na forma. Saber diferenciá-las é papel do encarnado mediante as orientações do Livro dos Médiuns.

Lamentamos o fato de a mediunidade, sublime oportunidade de redenção, ser colocada em segundo plano, que é o que vem sendo feito. Sabemos que os Espíritos responsáveis pelo Espiritismo têm ciência dessa situação, acreditamos que isso será passageiro, pois conforme as palavras de Jesus “não se perderá nenhuma ovelha do aprisco”.

Por fim, vejamos as palavras sabias e atuais do Kardec no artigo citado na Parte 1 e 2: 

Se o Espiritismo deve ganhar em influência, é aumentando a soma das satisfações morais que ele proporciona. Que aqueles que o achem insuficientes tal qual é se esforcem em dar mais do que ele; mas não é em dando menos, tirando-lhe o que nele faz o encanto, a força e a popularidade que o suplantarão.

2 de julho de 2011

O Espiritismo sem os Espíritos – Parte 2

Kardec incita-nos a refletir o que parece mais prudente ao bom senso. Pois os mesmos que aplaudem as belíssimas mensagens mediúnicas, ricas em conhecimentos e lições, pretendem agora calar a voz dos espíritos a fim de exaltar o próprio ego. E para refletir: o espiritismo terá mais chances de sucesso com ou sem o auxílio dos espíritos? Essa questão é essencial para esse estudo.

Esquecem os partidários do espiritismo sem espíritos que os espíritos de luz, que se manifestam por todos os lados divulgando as verdades eternas do Criador ultrapassam em inteligência e conhecimentos o homem encarnado. No fundo buscam auto proclamarem-se seres superiores, tal como os fariseus contemporâneos a Jesus Cristo.

É válido refletir também que os partidários da idéia de fazer espiritismo sem espíritos estão encarnados hoje, contudo, amanhã estarão ao lado daqueles espíritos de cuja comunicação rebaixaram, ou fizeram calar. Então como será a situação deles? Provavelmente desejarão comunicar-se com seus confrades encarnados para preveni-los do equívoco e não poderão, assim como narra S. LUCAS, cap. XVI, vv. 19 a 31, citado no CAPÍTULO XVI do Evangelho Segundo o Espiritismo.

Olhemos ainda a questão de outro ponto de vista. Quem fez a Doutrina Espírita? Foram os homens ou os desencarnados? Como podem as mensagens que outrora serviam para o trabalho redentor do espiritismo agora serem desnecessárias? Com base em que, foram rebaixados os espíritos, outrora encarregados do Espiritismo, a meros assistentes?

Concluímos com as palavras de Allan Kardec no artigo publicado na Revista Espírita de Abril de 1866:

Que dizer daqueles que, tomando sua opinião pela de todo o mundo, afirmam seriamente que, agora, em nenhuma parte se quer comunicações? Estranha ilusão! Que um olhar lançado ao redor deles bastaria para fazer desvanecer-se. De seu lado, que devem pensar os Espíritos que assistem às reuniões onde se discute se se devem condescender em escutá-los, se se deve ou não lhes permitir excepcionalmente a palavra para comprazer àqueles que tiveram a fraqueza de ter suas instruções? Ali se encontram, sem dúvida, Espíritos diante dos quais cairiam de joelhos se, nesse momento, se apresentassem à sua visão. Pensou-se no preço que se poderia pagar uma tal ingratidão?

Veremos ainda a terceira parte do estudo. Aguardem!


29 de junho de 2011

O Espiritismo sem os Espíritos - Parte 1

Há algum tempo ouvimos a Mentora Espiritual de nosso grupo repetir algo muito certo – o lugar de espírito é na casa espírita. Prudente recomendação, pois assim como o acadêmico de medicina necessita do internato e residência, não é menor a necessidade da prática mediúnica no estudo espírita. Deve haver uma associação de conhecimento teórico e experimental para que o espiritismo venha alcançar seus sublimes objetivos. 

Quanto aos conhecimentos teóricos sabe-se que o espiritismo possui hoje enorme bibliografia1, fruto de muito trabalho nos dois planos, esforços que objetivam a evangelização de encarnados e desencarnados mediante o postulado da caridade. Proporcionando além de uma base sólida, conhecimentos elucidativos a vários campos do conhecimento.

A prática mediúnica em reuniões desobssessivas, por exemplo, constitui-se laboratório fecundo para a vivência dos conhecimentos teóricos adquiridos e oportunidade de praticar a caridade a tantos doentes da alma que deixaram o corpo físico e permanecem alheios à realidade espiritual.

Acrescenta a Mentora que atualmente o ideal mediúnico cristão vem sendo deixado para segundo plano, sob a desculpa de uma fidelidade doutrinária que na verdade afasta-se mais e mais do método científico utilizado por Alan Kardec. Desconsiderando o caráter experimental científico da Doutrina Espírita que foi concebida livre de preconceitos e mediante o direcionamento do alto. Alegam ainda que não necessitamos mais do intercâmbio mediúnico, pois, estamos já vivenciando a era da regeneração e que nos basta a mediunidade intuitiva e telepática.

Tal iniciativa também ocorreu nos primórdios do espiritismo, como consta na Revista Espírita de abril de 1866, quando um determinado grupo de espíritas levantou a divisa: Não mais comunicações dos Espíritos. Movimento que se baseava no seguinte:

Os espíritos que se comunicam são os espíritos comuns que não aprenderam o suficiente. Cabe portanto ao encarnado estudar os grandes enigmas da natureza e submeter à sua própria razão.

Constata-se que não se trata de negar as comunicações e sim de estabelecer uma superioridade do pensamento do homem sobre a mesma. Ou seja: livrar o espiritismo do ensino dos espíritos.

Veremos posteriormente como Kardec analisou essa iniciativa e faremos ainda novas observações.

Até breve.


1 – Dentre as obras espíritas destacamos e recomendamos as obras básicas do espiritismo, é claro, e as de André Luiz, psicografadas por Francisco Candido Xavier.

6 de junho de 2011

Ser Espírita

Lembro-me de quando conheci a Doutrina Consoladora dos Espíritos. No começo, um mundo “novo” e “desconhecido” surgiu diante de mim. Senti-me como uma pessoa que acaba de encontrar um tesouro, e realmente o havia encontrado. Iniciei no trabalho e, à medida que servia, fui descobrindo a satisfação dos deveres cumpridos. Quanta felicidade! Reencontrei amigos de outras vidas, pois guardava, e ainda guardo, a nítida impressão de que já os conhecia. “Sou espírita.”, dizia.

No entanto, hoje, relembrando esses fatos, me dei conta de algo que me fez refletir bastante: O que é ser espírita? Kardec nos afirma que o espírita verdadeiro é aquele que luta dia após dia para domar suas más inclinações, que se esforça para adquirir as nobres qualidades citadas no Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XVII, no item “Os bons espíritas”. É aquele, enfim, em quem os princípios do espiritismo fazem vibrar as fibras do ser, assim como o músico que se comove com os acordes. Sim, em termos de reforma íntima, isso é ser espírita.

O Cristo também não exigia a perfeição dos seus seguidores, mas que esses, ao Lhe seguirem os passos, realmente O seguissem em espírito e verdade: “Aquele que pegando no arado, olha para trás, não é digno de mim.” (Lucas 9, 62); “Aquele que quiser vir após mim, que negue a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.” (Matheus 16, 24). Essas palavras servem de advertência, pois bem sabia Jesus que muitos seriam os chamados, mas poucos se fariam escolhidos. O apóstolo Pedro negou o Cristo três vezes. Quando soube que também seria crucificado, pediu que o fosse de cabeça para baixo, pois não se achava digno de morrer como Jesus. Maria de Magdala, que era mulher de má vida, mal vista pela sociedade, amou o Cristo com tanto ardor, que O seguiu até na crucificação. Paulo de Tarso que, quando ainda se identificava como Saulo de Tarso, Doutor da lei dos judeus, perseguiu cristãos e foi o responsável pela morte de Estevão. Ao ter a visão gloriosa de Jesus nas portas de Damasco, transpôs tantos abismos existentes entre ele e o Cristo, que deu a própria vida em favor do Evangelho. Quanta transformação moral! Muitos outros também souberam negar a si mesmos, para seguirem os passos de Jesus.

Hoje, o Espiritismo, que é o Cristo redivivo, também nos chama para os testemunhos da fé, pois, os dias de testemunhos virão, e experimentaremos as decepções, as perseguições gratuitas, inclusive as espirituais, os golpes recebidos daqueles que amamos profundamente, a solidão, as mudanças exigidas, os momentos de luta contra nós mesmos, a renúncia, o sacrifício pessoal. Nestes dias, comuns a todos, refletiremos, e a afirmação espontânea do início transforma-se em interrogação fatal: “Sou Espírita?”. Estamos por misericórdia no espiritismo, mas será que este está em nós? É necessário prosseguir firme em nossos ideais para que, como diz a nossa querida mentora Irmã Amálya: “Cada sofrimento seja um ressurgir para Jesus.”; e ainda: “É dever de todo Cristão fazer da noite um dia e do inimigo um irmão.” Ao ouvir o lema de nossa casa espírita: “Venha como estás, a casa é de Jesus.”, eu penso: “Mas não permaneça como estás, a casa é de Jesus.”

25 de maio de 2011

Palestra: Cirurgias Espirituais


Nesse sábado, dia 28 de maio, teremos mais uma palestra em nossa casa, sob o tema Cirurgias Espirituais, com os palestrantes Carine Marie Vasconcellos e Walmick Bezerra de Menezes, às 17:30h.  A entrada é franca. 


Não percam!


5 de maio de 2011

Bullying e Espiritismo

Bullying é o gerúndio de um verbo que na língua inglesa significa perseguir, tiranizar, amedrontar. Este não é um ato novo. Muitos dos idosos e adultos de hoje foram vítimas de bullying sem nunca ter ouvido falar nesse termo. Uma atitude inicialmente encarada como uma brincadeira normal entre crianças, que, por não encontrar limites, cresceu, ganhou requintes de crueldade e se tornou altamente prejudicial na formação do caráter de nossos jovens.

E por que será que só agora esse assunto tem sido tão discutido? Estaria nossa sociedade evoluindo e percebendo o quanto o comportamento de nossas crianças e jovens, dentro e fora das escolas, influencia os homens e mulheres que serão no futuro?

Talvez sim, mas, certamente, foram necessárias décadas de um comportamento incoerente dentro das instituições sociais, e o crescente número de adultos problemáticos, para que a sociedade começasse a olhar com mais cuidado para os períodos mais importantes de nossas vidas: a infância e a puberdade. É nessas fases que nosso caráter – numa conjunção entre a bagagem que trazemos de outras vidas e as experiências que vivenciamos antes de alcançarmos a maturidade – sofre maior influência do meio social em que vive.

Os primeiros contatos que possuímos com as estruturas que denominamos sociedade são: a família e a escola. A família é a principal responsável pela educação moral de seus pequenos membros, conduzindo-os ao caminho que julga ser o mais correto e adequado. A escola, por outro lado, deveria servir ao estímulo do saber, fomentando o crescimento intelectual de seus alunos, porém, o que vemos nem sempre é isso. As crianças respondem com autoritarismo, falam palavrão e a maioria dos pais acha engraçado que elas tenham uma atitude adulta. Eles não percebem o quão prejudicial pode ser esse comportamento no futuro e nada fazem para corrigi-lo. Essas mesmas crianças chegarão à escola e se sentirão superiores, capazes de tudo, sem se importar com possíveis consequências. Tudo isso gera em nossos jovens uma sensação cada vez maior de impunidade, conduzindo-os com mais facilidade a escolherem a porta larga.

Lembremos a pergunta 754 de O Livro dos Espíritos: “A crueldade não derivará da carência de senso moral? Dize – da falta de desenvolvimento do senso moral; não digas da carência, porquanto o senso moral existe, como princípio, em todos os homens. É esse senso moral que dos seres cruéis fará mais tarde seres bons e humanos. Ele, pois, existe no selvagem, mas como o princípio do perfume no gérmen da flor que ainda não desabrochou.

Se o senso moral existe em todos nós, o papel não só da evangelização – seja ela Espírita ou de outra religião – como, principalmente, o de pais e familiares, deve ser o de tentar reverter esse quadro, contribuindo para a formação de um adulto com uma visão diferente e mais ampla da vida, na qual o respeito e o amor são colocados acima de qualquer atitude mesquinha ou violenta.

Sabe-se ainda que: “Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação.” (ESE, Cap. XIV, item 08).

Logo, a responsabilidade que nos é confiada, através de um reencarne em nosso seio familiar, é muito grande, assim como a oportunidade de resgatarmos débitos do passado, reencaminhando e plantando sementes nos corações de espíritos que mais tarde nos serão gratos por todo carinho e dedicação.

Certamente, não há nada melhor na vida do que ver um filho crescer e se tornar uma pessoa de bem e com caráter ilibado.

20 de abril de 2011

Um novo pensamento sobre a Páscoa e o Espiritismo

O que a Páscoa tem a ver com o Espiritismo? Muitos afirmam que nada; que essa seria uma festa celebrada por algumas religiões cristãs, com base em crenças por nós negadas. Mas seria mesmo só isso? Que tal refletirmos um pouco mais sobre o assunto?

A Páscoa é uma das mais antigas festas celebradas pelo homem. Seu significado vai muito além da “ressurreição” de Jesus, pregado pelo Cristianismo, na cultura ocidental. Páscoa é passagem; é renovação. Os povos antigos do hemisfério norte, nas proximidades do Mar Mediterrâneo, há muitos séculos, já comemoravam a passagem do inverno para a primavera. A festividade ocorria sempre no primeiro domingo, após a primeira lua cheia do equinócio – estrutura mantida até os dias de hoje. Para esses povos, a chegada da primavera significava um recomeço e maiores condições de sobrevivência, por ser um período favorável ao plantio, sucedendo o difícil período do inverno, sempre marcado por um alto número de desencarnes.

Para os judeus, a data também possui um significado muito importante, pois marca o êxodo de seu povo do Egito, por volta de 1.250 a.C., após um longo período de escravidão. Sua passagem ficou marcada, principalmente, pela travessia do povo hebreu pelo Mar Vermelho, com a ajuda de Moisés, que abriu um caminho para que eles pudessem atravessar de uma margem a outra.

Para os cristãos, a Páscoa é a celebração da passagem de Jesus do mundo dos mortos para o dos vivos, por acreditarem na ressurreição de seu corpo. O Espiritismo, embora seja uma Doutrina Cristã, entende de forma diferente alguns ensinamentos professados pelo Cristianismo. Porém, mesmo não acreditando na ressurreição de Jesus, da forma como se encontra nas escrituras, não teria o Espiritismo motivos para comemorar a Páscoa? Como vimos, esta é uma festa que simboliza uma passagem, uma renovação.

Certamente, não foi por acaso que todos esses fatos históricos ocorreram nesse mesmo período. Assim como o acaso também não existe na data de lançamento de O Livro dos Espíritos, marco inicial da Doutrina Espírita. O dia 18 de abril de 1857, não só fez parte da semana santa daquele ano, como caiu, precisamente, no sábado de aleluia [i]. O que seria isso, senão a nossa Páscoa, a nossa passagem, a nossa renovação? Além disso, há a importância de reconhecermos um único período no calendário lunar congregando não só a primeira e a segunda, como também a terceira revelação. Talvez, seja chegada a hora de nós, espíritas, olharmos com mais atenção para essa data tão especial não só para uma religião ou cultura, e sim para toda a humanidade.

Como se não bastasse tudo isso, Francisco Cândido Xavier, um dos maiores nomes da Doutrina Espírita no Brasil, também nasceu num sábado de aleluia, em 02 de abril de 1910. Podemos ainda não ser capazes de entender efetivamente o poder lunar desta época do ano, mas a espiritualidade que nos governa e nos ampara, com certeza, conhece muito bem os motivos de tantos fatos extraordinários estarem relacionados a este período.



16 de abril de 2011

A história de um Samurai

No Japão Imperial havia um Samurai, preferido pelo rei, que era sempre destacado para as missões mais difíceis. Ele possuía uma armadura, por ele próprio confeccionada e que aliada às suas habilidades com a espada tornava-o praticamente invencível. Sua armadura era considerada impenetrável, pois nunca fora sequer ferido em combate.
E qual seria o segredo desse Samurai?
Simples. Ninguém nunca havia visto a armadura fora do corpo dele, ou mesmo ela sendo vestida. E ele nunca permitiu alguém conhecer suas brechas e pontos vulneráveis.
Assim também ocorre com o encarnado mediante o ataque das trevas. Partindo da premissa que quando reencarnamos deixamos no plano espiritual amigos e na mesma proporção inimigos. Aqueles espíritos que conhecem as fraquezas d’alma de um encarnado - seus defeitos e vícios - conseguem atingir esse encarnado.
Nesse ínterim o Mestre Jesus recomenda-nos a oração, capaz de elevar o padrão vibratório e atrair os bons espíritos e a vigilância de nossos atos, palavras e pensamentos.
Ressalvamos que, apesar do nosso personagem de certa forma isolar-se, tal exemplo não deve ser seguido[i]. A respeito disso temos o exemplo do Jesus Cristo que reuniu doze apóstolos para divulgar o evangelho e afiançou que estaria presente sempre que duas ou mais pessoas se reunissem em seu nome.
É, portanto, o aprimoramento íntimo, a armadura que é erguida e que simultaneamente serve de exemplo capaz de remover os mais pertinazes intentos.

11 de abril de 2011

Cativando Sempre

Há algumas décadas, já nos escrevia Antoine Saint Exupèry em sua célebre obra O Pequeno Príncipe: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”.

A Caravana do Amor, acreditando nisto, faz questão de encantar, apaixonar, todas as pessoas que com ela têm algum contato (seja através das visitas no lar ou a outros Grupos Espíritas e eventos; seja no atendimento do pronto-socorro espiritual, onde espíritos aflitos, angustiados, vêm buscar amparo; ou em qualquer outra situação).

Nesses contatos, cada um dos colaboradores na seara de Jesus que se encontram trabalhando neste Grupo, busca ser o melhor instrumento possível, visando transmitir mensagens consoladoras, que possibilitem a recuperação de eventual enfermidade espiritual ou material.

Entretanto, como nem o próprio Jesus fora compreendido por todos os seus contemporâneos (o que de certo acontece até os dias atuais), não seria diferente com a Caravana. Muitos de nossos propósitos não são entendidos; as normas, imprescindíveis ao bom funcionamento dos trabalhos, são tidas como desnecessárias; os pedidos de ajuda são considerados excessos.

Esses irmãos, que ainda não conseguem alcançar os objetivos de nossa Casa, vão ficando para trás. Muitos deles acreditam e dizem ter melhorado depois de abrir mão da verdade que nos foi trazida há mais de dois mil anos. Parece-nos impossível. Mas, a Caravana segue com a certeza de que plantou a semente do bem e da caridade também nesses corações (e, por tê-los cativado, ao menos por um único dia, também por eles é responsável, e o reencontro será inevitável – senão neste plano, no espiritual).

É, queridos amigos, em virtude de tantas adversidades, o trabalho é árduo, mas não somos nós que vamos desistir! A bandeira do amor, levantada por nosso querido irmão e mestre Jesus, deve permanecer sendo sustentada. E permanecerá!!! Ele continua esperando por todos nós, pelo nosso empenho, nossa dedicação e, para se tornar um “caravaneiro” não é necessária a perfeição, destinada tão-somente aos espíritos celestes, basta simplesmente acreditar em Suas palavras, exaustivamente repetidas pela estimada Irmã Amálya, mentora de nossa Casa: “Venha como estás ...”

É por isso que a Caravana segue cativando, e continuará sempre...


3 de abril de 2011

Peça teatral: QUANDO SE JUNTAM AS MÃOS



Essa peça foi resultado da oficina de teatro do 1º Encontro Aprendizes de Jesus que ocorreu em março de 2011.

28 de março de 2011

Trabalho em Equipe III

No Plano ainda mais iluminado da vida superior estão os trabalhadores mais diretos do Cristo, que nunca deixaram de dar sustentação e direcionamento aos trabalhos da caridade desenvolvidos em nosso planeta e em outras moradas da Casa do Pai Celestial. As narrativas contidas nos Evangelhos; nos livros Boa Nova, Paulo e Estevão, Jesus no Lar etc. nos dão condições de perceber o quanto a humanidade terrena e outros globos são ajudados pela Equipe Crística. Nessa Equipe, o amor e a caridade norteiam todas as iniciativas, o que faz com que os sacrifícios individuais sejam realizados sem maiores dificuldades e adiamentos. Cada um desses membros tem sob sua coordenação diversos outros tarefeiros espirituais, em diferentes funções e níveis evolutivos, que acorrem aos diversos pontos de trabalho e socorro em favor dos mais necessitados.

Vez por outra encontramos algum deles reencarnado em nosso planeta, conduzindo de perto um grande número de seres humanos para os braços do Senhor Jesus Cristo. Vem como missionário amoroso, preocupado e empenhado com o nosso progresso espiritual, iniciando ou ampliando as reformas sociais, políticas, econômicas, morais etc, conjugando trabalho e humildade onde quer que se encontre, sendo eles as forças motoras que não deixam a humanidade permanecer inerte na escala evolutiva.

Por muitos séculos temos rejeitado o convite a participar dessa maravilhosa Equipe, negligenciamos sempre, retardando-nos e comprazendo-nos em nossas imperfeições e limitações. Mais do que nunca, é chegada a hora de mudarmos definitivamente os nossos propósitos de vida, tomarmos a nossa cruz e seguir resolutamente o nosso querido Mestre Nazareno, que jamais se negou a atender o nosso pedido de socorro.

Texto trabalhado durante o 1° Aprendizes de Jesus.

25 de março de 2011

Trabalho em Equipe II

Nos Grupos Espíritas, em muitos casos, se poderia realizar muito mais caridade do que se tem realizado, se os médiuns e tarefeiros dos diversos setores da Casa estivessem melhor integrados e irmanados em torno do trabalho a ser feito. É preciso ter uma visão do todo, enxergar as dificuldades e limitações que nos impedem de realizar mais e melhor o nosso trabalho, a fim de buscarmos colaborar com cada setor ou voluntário que esteja necessitando de apoio. Não se pode fechar os olhos e tapar os ouvidos para as necessidades e deficiências existentes, seja onde ou de quem for, pois, mais cedo ou mais tarde sentiremos as consequências da nossa indiferença e negligência. O interesse comum deve nortear todas as ações e iniciativas na Casa Espírita, em detrimento de nossos interesses, caprichos e melindres pessoais.

Não se deve nutrir maledicências e antipatias, pois isto contribuirá para que os inimigos do Espiritismo, tanto os encarnados como os desencarnados, encontrem ensejo para lançarem sutilmente seus ataques contra o Grupo Espírita. Escolherão um ou mais membros com maior fragilidade moral ou de saúde, por exemplo, para aos poucos serem afastados dos demais companheiros de trabalho. Sorrateiramente e cada vez mais a discórdia será instalada e ampliada, principalmente entre os que estão nos postos de direção e coordenação do Grupo, os quais, na maioria das vezes não percebe que isto é um efeito cuja causa é o seu próprio estado mental e comportamento.

Desejar que as pessoas que têm pensamentos e procedimentos menos felizes se afastem definitivamente do Centro Espírita não é a melhor atitude, pois, enquanto estivermos num planeta de expiações e provas, estaremos sujeitos a conviver com pessoas com este padrão vibratório. A solução mais adequada, portanto, é a integração entre os trabalhadores, para que se possa identificar as características pessoais de cada um, o potencial que cada um possui no trabalho do bem, sua disposição e disponibilidade para, continuamente, participar dos labores do Grupo.

A nossa luta diária é contra nossas próprias imperfeições, nosso trabalho maior e mais importante é no sentido de vencermos a nós mesmos, para que possamos ser dignos do trabalho que abraçamos. Para sermos verdadeiros servos do Senhor Jesus Cristo, é fundamental que façamos nossa reforma íntima, que busquemos a nossa integração na Casa Espírita, através da dedicação e empenho em cada tarefa e com cada parceiro de trabalho. Sigamos firmes, pois, “JESUS CRISTO AINDA SE ENCONTRA DE BRAÇOS ABERTOS, COMO HÁ MAIS DE DOIS MIL ANOS A DIZER: VINDE, FILHOS BENDITOS DE MEU PAI”.

Assim, robustecidos moralmente na fé e no amor, que através da prece e do trabalho incessantes nascerão e crescerão no seio da equipe, o Centro Espírita efetuará a caridade em nome de Jesus Cristo, sempre com maior e melhor qualidade, pois, os mentores espirituais ligados a estas tarefas encontrarão um campo de trabalho devidamente fertilizado, estando propício aos objetivos do Plano Espiritual.

A Equipe Espiritual do Centro Espírita é composta por dezenas, ou mesmo centenas e até milhares de trabalhadores espirituais. Entre eles estão os Caboclos, Arquitetos, Indígenas, Juízes, Pretos Velhos, Donas de Casa, Pescadores, Orientais, Mecânicos, Médicos, Carpinteiros, Pracinhas, Enfermeiros, Advogados, Motoristas, Professores, Garis, Maqueiros,  Engenheiros, Marceneiros, Soldadores, Militares, enfim, espíritos das mais diversas atividades humanas. Além deles, estão os mentores espirituais de cada trabalhador reencarnado, amparando e conduzindo os tarefeiros nas tarefas a serem executadas. Juntamente com as Equipes Espirituais de outros Templos Religiosos, Hospitais, Creches, Asilos para Idosos etc, formam na superfície da terra uma parte da Equipe de Jesus Cristo.

Texto apresentado no 1° Encontro Aprendizes de Jesus.

16 de março de 2011

Trabalho em Equipe I

A ciência humana tem demonstrado que mesmo os seres irracionais, de diferentes espécies, realizam tarefas extraordinárias quando seus esforços são efetuados em equipe. Na busca pelo alimento, há predadores que se juntam para perseguir e matar a presa que vai alimentar o conjunto de caçadores. Da mesma forma, os que são perseguidos procuram se manter reunidos, conduzidos por um ou mais líderes e sub-líderes, a fim de impedir ou dificultar a ação dos predadores, os quais, buscam isolar do grupo aquela que será sua presa. Semelhante demonstração de esforços conjugados está presente também nas construções de habitações de diferentes seres, ou mesmo no aproveitamento que fazem do que a natureza lhes oferece como abrigo.

O ser humano, que ao longo de muitos milhares de anos, trilhou o caminho evolutivo que passa por reinos inferiores da criação Divina, desde quando foi apenas um princípio espiritual, vem aprendendo a lidar com o trabalho em equipe. Vem aprendendo, sim, porque ainda não sabe. Todos os dias temos exemplos de pequenas e de enormes falhas que acontecem nas mais variadas frentes de atividades humanas, pois, desde as realizações de um pequeno núcleo familiar até aos esforços empreendidos por toda uma nação, muito se deixa de fazer ou se faz mal feito por falta de harmonia entre os que participam do trabalho. Muitas vezes são o orgulho e o egoísmo que provocam atitudes que levam os membros da equipe a realizações ruins ou mesmo desastrosas. Com isto, amargas consequências o homem experimenta em sua vida, pois, terá que assumir os prejuízos materiais e morais que são frutos de sua própria inferioridade espiritual. Em algum lugar, em algum momento, sentirá os efeitos de sua improbidade e isto só acontece porque a sabedoria e misericórdia Divina nos propicia a oportunidade de aprender também com os nossos erros, ficando gravada na memória espiritual a experiência adquirida em cada vivência.

Texto utilizado no evento Aprendizes de Jesus.