
Segundo a Codificação, praticar o bem é, antes de tudo, uma atitude inteligente em benefício de nós mesmos na busca da felicidade que tanto almejamos. Fazer o bem é amar o nosso próximo.
Disse Jesus: “Amai ao próximo como a si mesmo”. Como espíritas, ou cristãos, de modo geral, sabemos da importância deste ensinamento, e principalmente, a importância de coloca-lo em prática. Mas praticar o bem vai muito além de uma tarefa cristã, é uma tarefa humana, uma questão de humanidade. Devemos fazê-lo com desprendimento, sem pensar o que acontecerá depois. É caridade, benevolência e amor ao próximo.
Na questão do Livro dos Espíritos número 657: “Os homens que se consagram à vida contemplativa, não fazendo mal algum e só pensando em Deus, têm mérito aos seus olhos?” A resposta é: “Não, porque se não fazem o mal também não fazem o bem, e são inúteis; aliás, não fazer o bem já é um mal. Deus quer que se pense n’Ele, mas não que se pense apenas n’Ele, uma vez que deu ao homem deveres a cumprir na Terra. Aquele que consome seu tempo na meditação e na contemplação não faz nada de meritório aos olhos de Deus, porque a dedicação de sua vida é toda pessoal e inútil para a humanidade, e Deus lhe pedirá contas do bem que não tiver feito.”
A partir disso, podemos concluir que ao deixarmos de fazer o bem, praticamos o mal, e quando fazemos o bem, nos ajudamos e progredimos juntos.
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