Em sua passagem pela Terra, Jesus Cristo nos alertou sobre
os falsos Cristos e falsos
profetas. A Doutrina Espírita veio enfatizar este importante assunto. O Evangelho
Segundo o Espiritismo traz um sentido para a palavra profeta: “diz-se de todo
enviado de Deus com missão de instruir os homens e lhes revelar as coisas
ocultas e os mistérios da vida espiritual”.
Lamentavelmente, surgiram os
chamados prodígios dos falsos profetas e os que se aproveitam da inocência dos
crédulos quanto a aplicação de uma determinada lei da Natureza - cuja causa é
desconhecida e por isso é tratada como sobrenatural e miraculosa - para obterem
um pseudopoder sobre-humano, ou até mesmo fazer disso uma fonte de renda. Tal
malevolência não é restrita aos homens, há também falsos Cristos entre os
desencarnados. Estes, por sua vez, utilizam-se de um disfarce que, através das
relações mediúnicas até mesmo inconscientes, fazem com que suas ideias ilógicas
e irracionais pareçam coerentes e assim, sejam aceitas. Por isso, é de extrema
importância que haja, por parte dos médiuns, uma verificação da veracidade das
fontes das mensagens recebidas.
Tendo em vista a relevância do discernimento de verdadeiros e falsos profetas, é preciso entender que os reais missionários de Deus carregam as leis morais dentro de si, ou seja, possuem características morais, nunca materiais. São naturalmente humildes de coração e, por isso, jamais se autointitulariam reformadores, messias ou monopolizadores da verdade. Podem ser distinguidos dos enganosos pela qualidade de suas obras, como exercício destas palavras de Jesus[1]: “Reconhece-se a qualidade da árvore pelo seu fruto; uma boa árvore não pode produzir maus frutos, e uma árvore má não pode produzir bons frutos”.
Tendo em vista a relevância do discernimento de verdadeiros e falsos profetas, é preciso entender que os reais missionários de Deus carregam as leis morais dentro de si, ou seja, possuem características morais, nunca materiais. São naturalmente humildes de coração e, por isso, jamais se autointitulariam reformadores, messias ou monopolizadores da verdade. Podem ser distinguidos dos enganosos pela qualidade de suas obras, como exercício destas palavras de Jesus[1]: “Reconhece-se a qualidade da árvore pelo seu fruto; uma boa árvore não pode produzir maus frutos, e uma árvore má não pode produzir bons frutos”.
Cabe também ao indivíduo ter
consciência que a movimentação de energias íntimas pelo estudo, o cultivo da
humildade, a autoeducação e a boa vontade são essenciais no combate aos falsos Cristos e falsos
profetas, pois assim, diferenciá-los dos verdadeiros se tornará cada vez mais fácil.
Como disse o Espírito Emmanuel[2]: “A luz divina para que
vençamos no nosso apostolado mediúnico, está na claridade que a vivência do
Evangelho de Jesus Cristo nos
proporciona”.
[1] O
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – cap.
XXI - Allan Kardec – 1997 . PETIT.
[2] O
CONSOLADOR – Francisco Cândido Xavier – ditado pelo Espírito EMMANUEL, 1940 .
FEB.
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